Acordamos lindos, leves e loiros e partimos para a cidade de Santa Clara, onde fica o Mausoléu do Che Guevara e o trem que eles tombaram durante a Revolução. Reservamos um carro com motorista direto na Casa de Miriam e a viagem foi ótima. Lembrando da máxima de Cuba, o motorista perguntou se poderia dar uma carona para uma amiga e concordamos sem problemas. O carro era extremamente confortável, novo, com ar condicionado e acho que tinha até câmbio automático.
Fizemos uma parada no meio do caminho, num posto de gasolina. Parecia um lugar específico para turistas. De um lado tinha um feirinha bem pequena de artesanato, no meio tinha um minimarket com suvenirs que ainda não havíamos encontrado em nossas andanças e um restaurante bem razoável para quem queria comer um sanduíche ou até uma refeição. Como ainda tínhamos muito o que percorrer, deixamos para comer na volta.
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Chegada ao Mausoléu |
Ficamos umas duas horas fazendo a visita e depois seguimos para os vagões de trem que foram derrubados durante a invasão de Che e sua turma. Confesso que o passeio é um pouco decepcionante, não tem muita coisa pra ver e se você nao conhece a fundo a História da Revolução, fica totalmente perdido, mas acho que mesmo assim super vale a pena a visita. Nunca se sabe quando você vai visitar Cuba novamente...
Já era hora do almoço e voltamos à parada no meio do caminho para comermos antes de voltar. Comida simples e gostosa. É bom lembrar que boa parte da carne consumida em Cuba é de procedência brasileira, como o frango e a salsicha, então dá pra comer sem crise, numa boa. Não sei se já falei também, mas essa história de não ter Coca-Cola na ilha não é verdade. Em todos os lugares que fomos, tinha Coca-Cola no cardápio. Você pode se aventurar e experimentar os refrigerantes cubanos, como a TuCola e o refrigerante de limão, que são bem saborosos.

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